"Eu quero. Eu quero ser eu própria, espontânea, ingénua, com emoções de mulher. Eu quero conservar intacto o meu ser mais íntimo, mais vibrante, mais sonhador que éo centro da minha feminilidade. Eu quero ser livre, não como me quiseram moldar. É o direito de qualquer mulher, o de ser ela, o de se procurar e de se encontrar, como quiser, em consciência, em liberdade".
No livro Eu Quero, da socióloga italiana Rosa Alberoni, um Manifesto para uma nova feminilidade .
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