... vista da outra margem, abençoada pelo Cristo Rei, monumento erigido como gratidão pelo dom da Paz.
Uma panorâmica grandiosa sobre o Rio Tejo, a pedir um passeio familiar.
Poema da Memória
Havia no meu tempo um rio chamado Tejo
que se estendia ao Sol na linha do horizonte.
Ia de ponta a ponta, e aos seus olhos parecia
exactamente um espelho
porque, do que sabia,
só um espelho com isso se parecia.
António Gedeão in 'Poemas Póstumos'
Havia no meu tempo um rio chamado Tejo
que se estendia ao Sol na linha do horizonte.
Ia de ponta a ponta, e aos seus olhos parecia
exactamente um espelho
porque, do que sabia,
só um espelho com isso se parecia.
António Gedeão in 'Poemas Póstumos'
Em 1934, o Cardeal Cerejeira, ao visitar o Cristo do Corcovado no Brasil teve o sonho de erigir um monumento semelhante em Portugal tendo apresentado essa proposta aos Bispos portugueses. Entretanto, (1938) aconteceu a 2ª Grande Guerra e, em 1940 os Bispos portugueses, reunidos em Fátima fizeram o voto de erigir, em frente da capital, um grandioso monumento à realeza de Cristo se Portugal fosse poupado à Guerra que alastrava pelo Mundo.
Construído com ofertas de todo o país, inaugurado em 17 de Maio de 1959 surge, pois o Monumento do Cristo Rei como símbolo de gratidão pelo dom da Paz. Devido à ligação com o Brasil, no Cinquentenário (17 Maio de 2009) geminou-se o santuário do Cristo Rei com o de Cristo redentor do Corcovado.
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