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A ESPUMA DOS DIAS

Dia 4.
Convite e confidências. Amor. Momentos de reflexão. Amor-próprio e nova relação. Na partilha deste encontro consciencializo o que a vida hoje evidencia: sim, definitivamente vivemos a ritmos diferentes. O teu e o meu Ritmo não estão em sintonia.
Este verão vives o teu novo amor!  "quebramos a espuma dos nossos dias". Por mim vivo a própria história, com Serenidade e doce sabor a vitória.

Sim!  VENCEdor(a)!

Agora... É tempo de partir! A serenidade da praia dá lugar a ondas fortes e agitadas. Há Gaivotas em terra! Os banhistas retraem-se. Os surfistas cortam a crista da onda! 



" Há hoje uma necessidade grande de reencontrar valores que a maioria de nós julgará perdidos. Não estão. Apenas se encontram adormecidos, porque em determinada altura deixaram de servir o fim a que se destinavam.
Talvez por isso, começou a nascer em mim o desejo de repensá-los. Um pouco como costumo fazer quando, antes de me deitar, repasso os acontecimentos do dia e ensaio uma breve análise do que julgo ter sido bom ou menos bom. (...) 
Foi assim que surgiu este breviário dos sentimentos, um por cada dia do mês. Espero que o que o lerem possam fazer essa pequena pausa de que tanto precisamos nessa procura incansável dos valores que quebram a espuma dos nossos dias e são o esteio do nosso corpo e da nossa alma! "

Helena Sacadura Cabral





"Há quem considere o companheirismo uma forma de amizade. E é de facto. Mas é uma estima especial, que implica um envolvimento mais profundo na vida do outro.
Ser companheiro envolve uma presença que se sente ao nosso lado, uma vivência do quotidiano partilhada. Na alegria e na tristeza. 
(...) a ausência de companheirismo desgasta qualquer relação, seja ela de que tipo for, devido ao individualismo e ao egoísmo, que deixam pouco ou nada para ser resgatado, quando ela termina. É que quer as pequenas coisas quer as mais significativas acabam por se perder a partir do momento em que alguém deixa de participar na vida do outro.
 (...) Não basta ter companhia. É importante saber dá-la também. E para que isso aconteça é necessário estar atento ao outro e, sobretudo, às suas necessidades. "
HSC


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