Vivem-se tempos de incerteza face às mudanças sociais, económicas, politicas e laborais:
- aumento da pobreza que afeta um número cada vez maior de famílias;
- retração do Estado em matéria de proteção social,
- aumento da incerteza para os cidadãos;
- diminuição dos recursos públicos para a ação;
- precarização do trabalho;
- emergência de uma filosofia responsabilizadora do indivíduo e separada do contexto global em que emergem e se mantêm os problemas e as necessidades sociais;
- um quadro que se caracteriza pelo regresso à filantropia e à ajuda pontual e emergencial, pondo em causa os direitos sociais que constituíram a marca da Europa e das sociedades democráticas do século XX.
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