Gostei! Li o livro, ainda na minha juventude do séc. XX e , na maturidade deste séc. XXI vi o filme que registra magistralmente as memórias que tinha do romance escrito pelo autor americano F. Scott Fitzgerald e publicado em 1925. Estava lá a loucura e euforia dos anos 20, a densidade, mistério, romance e suspense. Casting fantástico e guarda-roupa fabuloso. Glamour !
Agora que sinto amor Tenho interesse no que cheira. Nunca antes me interessou que uma flor tivesse cheiro. Agora sinto o perfume das flores como se visse uma coisa nova. Sei bem que elas cheiravam, como sei que existia. São coisas que se sabem por fora. Mas agora sei com a respiração da parte de trás da cabeça. Hoje as flores sabem-me bem num paladar que se cheira. Hoje às vezes acordo e cheiro antes de ver. Alberto Caeiro, in "O Pastor Amoroso" Heterónimo de Fernando Pessoa
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