« Pelos direitos de autor, desde pequenino
O Colégio Moderno, de Lisboa, foi o grande vencedor do prémio “Somos Todos Autores”, sobre os direitos de autor.
Anunciado por Luís Silveira Botelho, inspetor-geral da IGAC e membro do júri, composto também por Diogo Infante, André Sardet, Leonor Silveira e Pedro Campos (da SPA), o prémio ficou, no entanto, por entregar à escola vencedora que não compareceu na cerimónia, realizada, esta tarde, no Teatro Nacional D. Maria II.
O mesmo não se pode dizer dos restantes finalistas, alunos de escolas de Faro, Sines e Figueira da Foz, que estiveram presentes e receberam em forma de diploma e outras distinções o reconhecimento pelos seus trabalhos dedicados ao tema dos direitos de autor.
Este ano, o desafio era elaborar um guião para um filme de animação, onde as crianças se colocassem na posição de criadores e imaginassem as suas obras a ser pirateadas. Apesar do prémio principal ter ido para o Colégio Moderno, que verá a sua produção exibida nas salas de cinema, também a escola da Figueira da Foz, que criou um site alusivo aos direitos de autor, levou para casa duas distinções: uma para os nomes mais criativos, entre eles Capitão Impressora e Paulito Manuscrito, e outra para melhor ilustração. As restantes escolas receberam prémios de participação.
Luís Silveira explicou ao i que “este projecto coloca as crianças no papel de autores, a sentirem o que é a sua obra e o destino a dar-lhes”. Segundo o inspector da IGAC, a pirataria, sobretudo na área da música, registou um forte aumento, daí que, na sua opinião, a prevenção dos mais novos seja a aposta para proteger os direitos de autor.
“As crianças a partir dos seis anos já têm acesso à internet e já sabem extrair conteúdos. Este tipo de iniciativas permite interiorizar e reverter comportamentos”, afirma.
Esta é também a visão de Diogo Infante, director do Teatro D. Maria II. Apesar de na adolescência se firmarem gostos e do tempo passado em frente ao computador aumentar consideravelmente, o actor considera “pertinente que se ‘ataque’ esta faixa etária, entre os 6 e os 12 anos, porque estamos a trabalhar nos valores” e para que os mais novos comecem desde cedo a ter noção que a pirataria não é legítima, mesmo que tenham acesso a ela. »
In: http://www.ionline.pt/conteudo/131175-pelos-direitos-autor-pequenino, a 20 de Junho de 2011, em Jornal I
RT
O Colégio Moderno, de Lisboa, foi o grande vencedor do prémio “Somos Todos Autores”, sobre os direitos de autor.
Anunciado por Luís Silveira Botelho, inspetor-geral da IGAC e membro do júri, composto também por Diogo Infante, André Sardet, Leonor Silveira e Pedro Campos (da SPA), o prémio ficou, no entanto, por entregar à escola vencedora que não compareceu na cerimónia, realizada, esta tarde, no Teatro Nacional D. Maria II.
O mesmo não se pode dizer dos restantes finalistas, alunos de escolas de Faro, Sines e Figueira da Foz, que estiveram presentes e receberam em forma de diploma e outras distinções o reconhecimento pelos seus trabalhos dedicados ao tema dos direitos de autor.
Este ano, o desafio era elaborar um guião para um filme de animação, onde as crianças se colocassem na posição de criadores e imaginassem as suas obras a ser pirateadas. Apesar do prémio principal ter ido para o Colégio Moderno, que verá a sua produção exibida nas salas de cinema, também a escola da Figueira da Foz, que criou um site alusivo aos direitos de autor, levou para casa duas distinções: uma para os nomes mais criativos, entre eles Capitão Impressora e Paulito Manuscrito, e outra para melhor ilustração. As restantes escolas receberam prémios de participação.
Luís Silveira explicou ao i que “este projecto coloca as crianças no papel de autores, a sentirem o que é a sua obra e o destino a dar-lhes”. Segundo o inspector da IGAC, a pirataria, sobretudo na área da música, registou um forte aumento, daí que, na sua opinião, a prevenção dos mais novos seja a aposta para proteger os direitos de autor.
“As crianças a partir dos seis anos já têm acesso à internet e já sabem extrair conteúdos. Este tipo de iniciativas permite interiorizar e reverter comportamentos”, afirma.
Esta é também a visão de Diogo Infante, director do Teatro D. Maria II. Apesar de na adolescência se firmarem gostos e do tempo passado em frente ao computador aumentar consideravelmente, o actor considera “pertinente que se ‘ataque’ esta faixa etária, entre os 6 e os 12 anos, porque estamos a trabalhar nos valores” e para que os mais novos comecem desde cedo a ter noção que a pirataria não é legítima, mesmo que tenham acesso a ela. »
In: http://www.ionline.pt/conteudo/131175-pelos-direitos-autor-pequenino, a 20 de Junho de 2011, em Jornal I
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